terça-feira, 9 de fevereiro de 2021

Alimentos essenciais continuam a ter alta nos preços

 
Em 12 meses, cebola subiu 43,3%; batata, 67%

A despeito de a inflação ter perdido fôlego em janeiro, a alta nos preços dos alimentos não dá trégua. Em 12 meses, a cebola subiu 43,3%, enquanto a batata-inglesa ficou 67% mais cara e o tomate, 40,90%.

Esses três alimentos compõem uma cesta de compra recorrente nos lares brasileiros, sendo adquiridos semanalmente pela maioria das famílias do país.

Especialistas explicam que o consumidor sente mais no bolso quando os alimentos pesam na alta da inflação, justamente pela frequência de compra desses itens.

É aumento que pesa principalmente no bolso dos mais pobres, corroendo o orçamento familiar já pressionado pela queda da renda em meio à crise econômica que resultou do cenário de pandemia.

Com o fim do auxílio emergencial neste início de ano, as vendas dos supermercados recuaram em janeiro.

De outro lado, houve alimentos com deflação de preço em 12 meses. É o caso do leite longa vida, com queda de 25,69% no preço, e do óleo de soja, com menos 96,20%.

Via Extra

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